O modelo logístico do Brasil deve mudar pelo bem do comércio exterior do País, afirmou o presidente da Transpetro, Sérgio Machado. Não podemos continuar com uma matriz de transportes baseada em caminhão. Com isso, perdemos competitividade para os produtos estrangeiros.

Discursando para autoridades e empresários do setor naval, durante o anúncio da pesquisa sobre a demanda de oficiais de Marinha Mercante, o executivo criticou o custo dos reparos navais no País, três vezes maior do que o da China.

Machado lembrou a trajetória do País nos últimos anos, quando passou de importador de petróleo para a autossuficiência. O próximo passo é exportar o produto. Por isso, defendeu mudanças na legislação trabalhista a bordo. Nós vamos precisar de navios de longo curso e, nestes casos, o regime é diferente. (A Tribuna Digital )