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Clippings - 14/10/24

Equinor assina contrato com a AGR para apoio no desenvolvimento de projetos

Acordo para fornecimento de tecnologias e serviços de consultoria se concentra, principalmente, em atividades na plataforma continental norueguesa, mas existem chances das ações serem estendidas para outras regiões

Foto: Divulgação Equinor

No início deste mês, a AGR assinou um contrato de três anos com a Equinor para fornecer tecnologias e serviços de consultoria para projetos onshore e offshore de instalações da Equinor. O acordo, que possui duas opções de extensão de um ano cada, inclui o fornecimento desses serviços para projetos greenfield e brownfield, assim como tie-in.

O contrato se concentra, principalmente, em atividades na plataforma continental norueguesa, disse a AGR em resposta à Brasil Energia. No entanto, há flexibilidade para estender as atividades a outras regiões, como o Brasil, a depender das necessidades de projeto e desenvolvimentos futuros.

O trabalho será realizado pela equipe de gerenciamento de reservatórios e de subsuperfície da AGR, que também inclui especialistas em subsuperfície da Ross Offshore, empresa adquirida no início de 2024 pela ABL Group, controladora da AGR.

Ainda em relação às atividades, a AGR explicou à Brasil Energia que, com o intuito de encontrar as melhores estratégias de drenagem para os campos, os engenheiros de reservatório trabalharão com modelos de simulação transientes, juntamente com geofísicos e geólogos para entender os modelos estáticos (que são a entrada para os modelos transientes).

A AGR é uma empresa norueguesa que fornece engenharia de poços, gerenciamento de projetos de perfuração, segurança técnica, descomissionamento e serviços de avaliação de ativos e subsolo, além de soluções de software e recursos para projetos de hidrocarbonetos e baixo carbono.

Já o Grupo ABL é uma consultoria global independente que fornece soluções de energia, marinha, engenharia e digitais para impulsionar a segurança e a sustentabilidade nos setores de energias renováveis, marítimo e petróleo e gás.

Fonte: Revista Brasil Energia