As três unidades da Portos RS – Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre – alcançaram, de janeiro a outubro, 36.871.086 toneladas em operações de embarque e desembarque, números que demonstram a consolidação dos portos do Estado no período pós-enchentes.
Porto do Rio Grande
Com crescimento nas movimentações de cavaco de madeira, polietileno e celulose, o Porto do Rio Grande encerrou o período de janeiro a outubro com um total de 35.295.995 toneladas em operações de embarque e desembarque de mercadorias. O número considera tanto a produtividade do cais público quanto dos terminais situados na área do Superporto.
As operações envolvendo cavaco de madeira registraram um aumento de 12,21%, atingindo 860.998 toneladas. O polietileno teve um acréscimo de 9,06%, chegando a 552.285 toneladas. Já a movimentação de celulose, matéria-prima do papel, variou positivamente em 7,29%, totalizando 3.100.520 toneladas.
A movimentação de contêineres também cresceu no acumulado dos dez meses em relação ao mesmo período do ano passado.
As importações pelo Porto do Rio Grande tiveram como principais origens China (1.445.897 toneladas), Argentina (1.267.116 t), Rússia (749.908 t), Marrocos (647.810 t) e Canadá (574.031 t). As exportações tiveram como destinos China (9.054.117 t), Irã (914.194 t), Vietnã (880.674 t), Estados Unidos (768.473 t) e Filipinas (727.876 t).
Porto de Pelotas
Em Pelotas, a movimentação de toras de madeira alcançou 839.361 toneladas. Em seguida, destaca-se o clínquer, matéria-prima do cimento, com 132.549 toneladas, e a soja em grão, com 10.735 toneladas. Juntas, essas operações de embarque somaram 982.645 toneladas.
Porto de Porto Alegre
Em Porto Alegre, do total de 592.446 toneladas movimentadas, as cargas de fertilizantes responderam pela maior parte, atingindo 271.473 toneladas. Em segundo lugar ficou o trigo, com 200.840 toneladas. A terceira carga mais movimentada foi a de cevada, que alcançou 57.742 toneladas. O sebo bovino ocupou a quarta posição, com 25.877 toneladas.
Fonte: Revista Rural